"Regras do Banheiro:
não demorar no banho,
estender a toalha,
baixar a tampa do vaso,
dar descarga,
colocar a roupa suja no cesto,
não deixar o tapete embolado,
não deixar a pia suja de pasta,
Obrigada!"
segunda-feira, 27 de setembro de 2010
domingo, 19 de setembro de 2010
Ponto de Cruz - história e dicas
Origem do Ponto de cruz
Não há certeza de, quando e como surgiu o Ponto de cruz. O provável é que tenha sido utilizado pela 1ª vez para unir com mais segurança as peles de animais a fim de se fazerem as roupas.
O mais antigo exemplo de Ponto de cruz foi descoberto no Alto Egipto e remonta ao ano 500 da nossa era.
Entre outras hipóteses, há historiadores sugerindo que a evolução do Ponto de cruz se deveu à perícia dos Chineses, uma vez que o bordado floresceu durante a dinastia Tang entre 618 e 906, tendo-se espalhado depois por vários países.
O certo é que as técnicas se propagaram bem longe e os mesmos motivos aparecem em países geográficamente muito distantes.
Materiais e dicas
Os linhos e as telas Aida, são os tecidos mais usados em todo o mundo para o Ponto de cruz. O tratamento a que são sujeitos faz com que fiquem um pouco rígidos, o que facilita o bordar pois permitem manter a tensão da linha.
1 -Se optar por lavá-los antes, consegue um melhor resultado usando um bastidor para bordar
2-Se utilizar tecido colorido deve lavá-lo antes, para ter a certeza de que a cor é firme.
3- Antes de iniciar deve passar o tecido com ferro a vapor para eliminar os vincos .
4-Como estes tecidos tem tendência a desfiar, depois de cortar o tamanho desejado, fazer uma bainha em toda a volta e alinhavar.
5-Se usar um bastidor redondo, não deixe aí o bordado muito tempo. Aliviar a tensão do parafuso para não fazer vincos no tecido.
6- Utilizar meadas de algodão de 6 fios para bordar. Geralmente são utilizados apenas 2 de cada vez e nunca mais de 40 cm (senão o fio pode partir). Para contornar usar apenas 1 fio.
7-Utilizar sempre uma agulha de ponta redonda, pois, além de deslizar com mais facilidade evita furar as linhas da base do tecido.
(copiei do blog "magia do crochet")
.
Não há certeza de, quando e como surgiu o Ponto de cruz. O provável é que tenha sido utilizado pela 1ª vez para unir com mais segurança as peles de animais a fim de se fazerem as roupas.
O mais antigo exemplo de Ponto de cruz foi descoberto no Alto Egipto e remonta ao ano 500 da nossa era.
Entre outras hipóteses, há historiadores sugerindo que a evolução do Ponto de cruz se deveu à perícia dos Chineses, uma vez que o bordado floresceu durante a dinastia Tang entre 618 e 906, tendo-se espalhado depois por vários países.
O certo é que as técnicas se propagaram bem longe e os mesmos motivos aparecem em países geográficamente muito distantes.
Materiais e dicas
Os linhos e as telas Aida, são os tecidos mais usados em todo o mundo para o Ponto de cruz. O tratamento a que são sujeitos faz com que fiquem um pouco rígidos, o que facilita o bordar pois permitem manter a tensão da linha.
1 -Se optar por lavá-los antes, consegue um melhor resultado usando um bastidor para bordar
2-Se utilizar tecido colorido deve lavá-lo antes, para ter a certeza de que a cor é firme.
3- Antes de iniciar deve passar o tecido com ferro a vapor para eliminar os vincos .
4-Como estes tecidos tem tendência a desfiar, depois de cortar o tamanho desejado, fazer uma bainha em toda a volta e alinhavar.
5-Se usar um bastidor redondo, não deixe aí o bordado muito tempo. Aliviar a tensão do parafuso para não fazer vincos no tecido.
6- Utilizar meadas de algodão de 6 fios para bordar. Geralmente são utilizados apenas 2 de cada vez e nunca mais de 40 cm (senão o fio pode partir). Para contornar usar apenas 1 fio.
7-Utilizar sempre uma agulha de ponta redonda, pois, além de deslizar com mais facilidade evita furar as linhas da base do tecido.
(copiei do blog "magia do crochet")
.
sábado, 8 de maio de 2010
segunda-feira, 29 de março de 2010
domingo, 14 de fevereiro de 2010
terça-feira, 1 de dezembro de 2009
segunda-feira, 10 de agosto de 2009
ORAÇÃO DA BORDADEIRA
Deus, permita que eu possa ver os pontos
até o dia da minha morte.
E quando eu cortar a linha pela ultima vez
e guardar minhas tesouras,
que o trabalho feito por mim permaneça
para que outras pessoas possam saber
o prazer que conheci, Senhor,
nos dons que Vós me destes.
até o dia da minha morte.
E quando eu cortar a linha pela ultima vez
e guardar minhas tesouras,
que o trabalho feito por mim permaneça
para que outras pessoas possam saber
o prazer que conheci, Senhor,
nos dons que Vós me destes.
Assinar:
Postagens (Atom)